segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Quem Somos


Maria Helena Sarmento, médica no Hospital de Guimarães; reside em Braga. Faz voluntariado desde1980. Presidente da Associação Jovens em Caminhada.
sarmento.lena@gmail.com

Susana Freitas, professora no Agrupamento de Escolas D. Maria II, Braga. Faz parte da Direcção dos Jovens em Caminhada. 
freitas.susana1@gmail.com

Eunice Freitas, professora em Vialonga. Faz parte da direcção dos Jovens em Caminhada.
eunicefreitas27@gmail.com

Helder Macedo, responsável de armazém,residente em Lage - Vila Verde.  Faz parte da direcção dos Jovens em Caminhada.
hedmac@gmail.com

Pedro Malheiro, gestor de desporto, residente em Lage - Vila Verde.
Faz parte da direcção dos Jovens em Caminhada.
pedromalheiro.hl@gmail.com

Padre Vitor Lamosa, jesuíta, natural de Moure - Vila Verde. Trabalha em Moçambique desde 1995 e desde 2007 é o responsável da Missão de Fonte Boa.
vitorlamosa2009@gmail.com

Margarida Rei, aluna de doutoramento em Biologia. Faz parte da direcção dos Jovens em Caminhada. 
margaridarei@gmail.com

Colaboram ainda vários outros Jovens em Caminhada.

A construção de uma escola



"O projecto "CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA" nasceu em 2012, com o objectivo de construir um espaço que proporcione a muitos adolescentes e jovens moçambicanos uma aprendizagem eficiente, com rigor, com metodologias diversificadas e com valores. O local escolhido para edificar a "Escola Secundária Inácio de Loyola" foi MSALADZI, na Província de Tete, Distrito de Tsangado. A sua construção é cada vez mais visível, mas só possível porque conta com a ajuda de muitas pessoas que solidariamente continuam a estender as suas mãos em direção a um povo, a uma causa, num sentimento de esperança infinita por um mundo cada vez mais humano.
"Que pretendemos com a construção desta escola e com o internato? Aumentar a possibilidade de que muito mais alunos estudem e que possam fazê-lo sem se preocuparem com a comida que fica longe. Para além disso, dar a possibilidade aos alunos de terem um ensino e uma formação o mais completa possível e com boa qualidade, de modo a contrariar as estatísticas que em 2012 indicavam que em todo o Moçambique, na primeira época, houve apenas 10% de passagens na 10ª classe. Por isso prevemos, para além das aulas, formação de carácter humano e acompanhamento pessoal de cada aluno. Para além disso e para fazer face às necessidades de alimentação, os alunos internos terão um tempo por semana de trabalho no campo ou na horta, para produzirem pelo menos uma parte do que comerão.
A Escola é muito simples, de rés-do-chão, com materiais o mais simples possível. Os tijolos fazemo-los nós. Estes não são cozidos, mas ficam duros e na construção não precisam de cimento. A pedra para os alicerces existe perto, as chapas vêm de Itália, oferecidas por gente de bom coração e que gosta de partilhar." (Padre Vitor Lamosa sj)